No final da tarde desta sexta-feira, 12,
integrantes do Movimento Transporte Justo São Carlos se reuniram
novamente com o prefeito Paulo Altomani e outros representantes, o
presidente da Câmara Municipal, Marquinho Amaral, vereadores e o
diretor-presidente da empresa Athenas Paulistas, Miguel Cimatti.
Na ocasião, nove membros do movimento expuseram suas reivindicações em relação à redução da tarifa, melhorias na qualidade do transporte e à prestação de contas da empresa.
Altomani comentou que a prefeitura não tem condições de aumentar o subsídio para a empresa para que se abaixe o valor da tarifa para R$ 2,50. A redução de R$ 2,75 para R$ 2,65 foi a medida mais viável a ser feita diante das isenções de impostos do governo federal e do aumento de repasse do ICMS pelo Estado, afirmou Altomani.
Sobre a qualidade do transporte público, Altomani admitiu que é pertinente a reivindicação nos horários de pico, sendo feita na reunião algumas considerações ao presidente da empresa. A proposta de audiência pública também foi vista com bons olhos pelo prefeito.
“Com a nomeação do Conselho de Trânsito da cidade começarão as discussões com o movimento e quaisquer propostas que foram levantadas para melhorias do sistema viário serão discutidas democraticamente”, afirma Altomani.
O representante do Movimento, Paulo Dimas Tauyr, também concordou que a reunião foi positiva, sendo um espaço para captação de novas informações, partindo daí novas reivindicações. Sobre a não possibilidade de queda da tarifa, ele comenta que a empresa pode rever o subsídio e incentivos fiscais, pois existe mais espaço para redução.
“A empresa alega que opera no prejuízo, mas o Movimento não acredita que isto seja verdade. Por isso queremos que a questão seja aprofundada e fiscalizada. Mantemos a opinião que a prefeitura deve ter a posição de cobrança”, comenta Tauyr.
Miguel Cimatti garante que a Athenas Paulista tem investido todos os esforços para melhorar a qualidade do transporte público, porém nem tudo compete somente à empresa no que diz respeito a melhorias nos serviço. E justificou que a falta de investimento se deve pela queda significativa nos últimos anos de usuários do transporte coletivo. “Tudo isso vai levando gradativamente a uma situação de dificuldades para a prestação do próprio serviço público”
Sobre a apresentação das planilhas de custo, Cimatti comentou que presta todas as informações à prefeitura e por isso fica a cargo do poder público torná-las públicas. “A maioria das reivindicações que o movimento apresentou se remete mais à prefeitura do que à própria empresa”, conclui.
Na ocasião, nove membros do movimento expuseram suas reivindicações em relação à redução da tarifa, melhorias na qualidade do transporte e à prestação de contas da empresa.
Altomani comentou que a prefeitura não tem condições de aumentar o subsídio para a empresa para que se abaixe o valor da tarifa para R$ 2,50. A redução de R$ 2,75 para R$ 2,65 foi a medida mais viável a ser feita diante das isenções de impostos do governo federal e do aumento de repasse do ICMS pelo Estado, afirmou Altomani.
Sobre a qualidade do transporte público, Altomani admitiu que é pertinente a reivindicação nos horários de pico, sendo feita na reunião algumas considerações ao presidente da empresa. A proposta de audiência pública também foi vista com bons olhos pelo prefeito.
“Com a nomeação do Conselho de Trânsito da cidade começarão as discussões com o movimento e quaisquer propostas que foram levantadas para melhorias do sistema viário serão discutidas democraticamente”, afirma Altomani.
O representante do Movimento, Paulo Dimas Tauyr, também concordou que a reunião foi positiva, sendo um espaço para captação de novas informações, partindo daí novas reivindicações. Sobre a não possibilidade de queda da tarifa, ele comenta que a empresa pode rever o subsídio e incentivos fiscais, pois existe mais espaço para redução.
“A empresa alega que opera no prejuízo, mas o Movimento não acredita que isto seja verdade. Por isso queremos que a questão seja aprofundada e fiscalizada. Mantemos a opinião que a prefeitura deve ter a posição de cobrança”, comenta Tauyr.
Miguel Cimatti garante que a Athenas Paulista tem investido todos os esforços para melhorar a qualidade do transporte público, porém nem tudo compete somente à empresa no que diz respeito a melhorias nos serviço. E justificou que a falta de investimento se deve pela queda significativa nos últimos anos de usuários do transporte coletivo. “Tudo isso vai levando gradativamente a uma situação de dificuldades para a prestação do próprio serviço público”
Sobre a apresentação das planilhas de custo, Cimatti comentou que presta todas as informações à prefeitura e por isso fica a cargo do poder público torná-las públicas. “A maioria das reivindicações que o movimento apresentou se remete mais à prefeitura do que à própria empresa”, conclui.
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