segunda-feira, 22 de julho de 2013

Dilma faz discurso e salda o Papa

Neste momento são exatamente 18:11hs e a Presidente Dilma faz discurso para o Papa e para o povo, Dilma enaltece a presença do Papa Francisco no Brasil e é aplaudida.
A Presidente aproveita o momento para anunciar projetos sociais junto com as pastorais Católicas, num  momento em que o nosso país está em crise, a fome em todo o Nordeste, a educação em decadencia, e o senario político em palta por corrupção, quando o povo saiu às ruas para protestar por melhorias em diversas areas no país.
Dilma fala que embora os problemas que se encontram no Brasil, o Brasil é uma grande potencia.

Você acredita que somos uma grande potencia em desenvolvimento?

Foi mal organizada a chegada do Papa ao Brasil colocando sua vida em risco

Papa chegou ao Brasil por volta das 15:45 horas de hoje. Descendo no Aeroporto do Galeão, sendo recebido pela Presidente Dilma, o Vice Presidente Michel Temer, o Governador do Rio Sergio Cabral e outros chefes de estado, Prefeitos, e outros políticos do País...
Durante o trajeto pela Presidente Vargas a agitação da multidão era eufórica, um grupo de manifestantes motoristas e cobradores de ônibus do Rio fecharam o caminho da passagem do Papa com ônibus em uma grande parte do trajeto. A segurança e a organização no primeiro momento foi um fiasco...
Ao mesmo tempo em São Paulo foi encontrado uma "BOMBA" no banheiro do Santuário da Basílica de Nossa Senhora de Aparecida..
O Papa Francisco Saiu para fazer um passeio pelo centro do Rio de Janeiro de Papamovel aberto e sem blindagem, durante o trajeto parou algumas vezes para beijar varias crianças. Ao mesmo tempo na Inglaterra nasce o herdeiro do trono, o bebê filho do Príncipe Willian e de Kate Middleton. A criança nasceu com Kg 3,800 e mãe e filho passam bem.
O Papa Francisco, do Brasil da a sua bênção para a criança...
Estão sendo esperados cerca de 2.000.000 de pessoas no encontro Mundial da Juventude com a participação do Papa.
Logo o Papa no decorrer da semana, subira o morro de uma comunidade do Rio, e visitará (5) Cinco famílias para serem abençoados. Também confessará (5) jovens escolhidos...

Por Carlos silva e Silva direto do Rio de Janeiro para a cobertura da vinda do Papa ao Brasil



Foto tirada por Carlos Silva e Silva da sacada de um prédio, no momento da confusão.

quinta-feira, 18 de julho de 2013

Advogado lamenta rejeição de projeto que proíbe promoção de governo

O advogado Flávio Lazarotto, organizador de um Projeto de Iniciativa Popular que mantém nas propagandas, documentos e bens móveis ou imóveis de São Carlos apenas os símbolos do município, fez críticas aos vereadores que votaram contra o projeto de lei do vereador Roselei Françoso, que tratava do mesmo tema, na última terça-feira (16).

“É uma pena que grande parcela da população não sabe o que acontece dentro da Câmara. Infelizmente, alguns vereadores votam com o cabresto”, lamentou.
“A votação contra esse projeto de lei foi um retrocesso, mas isso nos motiva a voltar com a coleta de assinaturas do Projeto de Iniciativa Popular, o que não é garantido que os vereadores aceitem e votem favoravelmente ao projeto, mas vamos tentar”, explicou Lazarotto.
Na sessão de terça-feira, 16, o vereador Equimarcílias Freire (PMDB) apresentou documentos que mostravam que projetos semelhantes ao do vereador petista e que foram apresentados em outras oportunidades. Em 2000, o projeto de Freire teve parecer jurídico contrário, contudo em 2003, o ex-vereador João Muller teve um projeto aprovado na Câmara, que em 2005 foi revogado pelo prefeito da época, Newton Lima. “Repudio as declarações do vereador Freire porque o partido dele, nessa época, apoiava o PT e nada fez para impedir a revogação. A lei, sem dúvida, reduziria os custos da Prefeitura com a produção de material publicitário”, avaliou.
Lazarotto não soube quantificar o número de assinaturas recolhidas. Com a reprovação do projeto, ele espera a participação efetiva da população no recolhimento de assinaturas com o objetivo de recolocar o projeto na pauta da Câmara.
Roselei Françoso (PT) disse que vai se empenhar com o advogado na coleta de assinaturas. “Vou colocar o meu mandato na rua para tentar obter o número necessário de assinaturas”, afirmou.
“O projeto não visa proibir a publicidade da Prefeitura. Acredito que todo governo precisa mostrar suas ações à população, o que se desejava é a disciplina no uso da logomarca do governo para evitar gastos inúteis quando há a troca de administradores públicos”, observou o vereador.

O PROJETO – O Projeto de Iniciativa Popular estabelece mudança no artigo 85 da Lei Orgânica do Município (LOM), que trata do assunto. Ela obriga a todos os bens móveis e imóveis de São Carlos e documentos oficiais tenham somente o brasão do município ou a identificação das secretarias e departamentos. Se alguma divisão tenha um brasão próprio, como é o caso da Guarda Municipal, Defesa Civil, não há problema. Tanto a Lazarotto como Roselei ainda não definiram prazo para retomar a coleta de assinaturas da proposta.

O voto dos vereadores
Por 12 votos a 6, os vereadores não aprovaram o projeto de lei do vereador Roselei Françoso (PT), que proibia a identificação de veículos, documentos, materiais escolares e prédios municipais com logomarcas, slogans, cores ou qualquer outro símbolo que identifique a gestão de um determinado governo. Veja quem votou a favor e quem votou contra:

Favoráveis ao projeto

Roselei Françoso (PT)
Ronaldo Lopes (PT)
Dé Alvim (PT)
Idelso Paraná (PHS)
Walcinyr Bragatto (PV)
Aparecido Penha (PPS)

Contra ao projeto

Catharino (PTB)
Cidinha do Oncológico (PHS)
Ditinho Matheus (PMDB)
Edson Fermiano (PR)
Eduardo Martins (PSC)
Freire (PMDB)
Laíde Simões (PMDB)
Lucão Fernandes (PMDB)
Maurício Ortega (PSDB)
Paulo Taú (PSDB)
Rodson do Carmo (PSDB)
Sérgio Rocha (PTB)

Marquinho Amaral, no exercício da presidência, não vota.
Lineu Navarro (PT) e José Luís Rabello justificaram a ausência

Prefeitura recebe indicações para recape de vias públicas

A Prefeitura de São Carlos, por meio da Secretaria Municipal de Obras Públicas, estabeleceu a partir desta quarta-feira (17), um novo canal com a população para receber solicitações de recape de vias públicas danificadas. O próprio morador poderá protocolar a solicitação de uma avaliação técnica da sua rua, que deve ser feita por escrito nos Serviços Integrados do Município (SIM), nas subprefeituras ou por intermédio dos vereadores da Câmara Municipal.

Segundo o engenheiro e secretário municipal de Obras Públicas, Márcio Marino, a proposta é contar com o apoio da população para estabelecer pontos que necessitem de intervenção. “Após avaliação técnica, se realmente for necessário, colocaremos a via indicada no cronograma do recape”, explicou.
Márcio Marino ressaltou que o trabalho da Secretaria de Obras vai ser feito em sintonia com a secretaria de Serviços Públicos, recapeando e realizando a operação tapa-buracos. “Vamos caminhar juntos, em sintonia, objetivando o melhor para a cidade. Aquilo que for de competência da secretaria de Obras a gente resolve. Caso contrário, o José Carlos Correa aciona a equipe dele, de Serviços Públicos” – disse ele.

A execução do recape das vias indicadas deverá acontecer de acordo com projetos da Secretaria e com seu caráter emergencial, sem previsão determinada. Os Serviços Integrados do Município (SIM), em São Carlos, ficam no Centro (rua Dona Alexandrina esquina com a rua Major José Inácio), Vila Prado (Rua Bernardino de Campos, 636) e Cidade Aracy (Rua João Paulo esquina com a Rua Joaquim Garcia de Oliveira, 180.)

sábado, 13 de julho de 2013

Povo não merece tarifa mais baixa de ônibus,após reunião, tarifa de ônibus permanece a R$ 2,65.

No final da tarde desta sexta-feira, 12, integrantes do Movimento Transporte Justo São Carlos se reuniram novamente com o prefeito Paulo Altomani e outros representantes, o presidente da Câmara Municipal, Marquinho Amaral, vereadores e o diretor-presidente da empresa Athenas Paulistas, Miguel Cimatti.

Na ocasião, nove membros do movimento expuseram suas reivindicações em relação à redução da tarifa, melhorias na qualidade do transporte e à prestação de contas da empresa.
Altomani comentou que a prefeitura não tem condições de aumentar o subsídio para a empresa para que se abaixe o valor da tarifa para R$ 2,50. A redução de R$ 2,75 para R$ 2,65 foi a medida mais viável a ser feita diante das isenções de impostos do governo federal e do aumento de repasse do ICMS pelo Estado, afirmou Altomani.
Sobre a qualidade do transporte público, Altomani admitiu que é pertinente a reivindicação nos horários de pico, sendo feita na reunião algumas considerações ao presidente da empresa. A proposta de audiência pública também foi vista com bons olhos pelo prefeito.
“Com a nomeação do Conselho de Trânsito da cidade começarão as discussões com o movimento e quaisquer propostas que foram levantadas para melhorias do sistema viário serão discutidas democraticamente”, afirma Altomani.
O representante do Movimento, Paulo Dimas Tauyr, também concordou que a reunião foi positiva, sendo um espaço para captação de novas informações, partindo daí novas reivindicações. Sobre a não possibilidade de queda da tarifa, ele comenta que a empresa pode rever o subsídio e incentivos fiscais, pois existe mais espaço para redução.
“A empresa alega que opera no prejuízo, mas o Movimento não acredita que isto seja verdade. Por isso queremos que a questão seja aprofundada e fiscalizada. Mantemos a opinião que a prefeitura deve ter a posição de cobrança”, comenta Tauyr.
Miguel Cimatti garante que a Athenas Paulista tem investido todos os esforços para melhorar a qualidade do transporte público, porém nem tudo compete somente à empresa no que diz respeito a melhorias nos serviço. E justificou que a falta de investimento se deve pela queda significativa nos últimos anos de usuários do transporte coletivo. “Tudo isso vai levando gradativamente a uma situação de dificuldades para a prestação do próprio serviço público”
Sobre a apresentação das planilhas de custo, Cimatti comentou que presta todas as informações à prefeitura e por isso fica a cargo do poder público torná-las públicas. “A maioria das reivindicações que o movimento apresentou se remete mais à prefeitura do que à própria empresa”, conclui.

Corregedoria da Prefeitura vai apurar denúncias de assédio

A Corregedoria da Prefeitura de São Carlos vai apurar as denúncias de supostos assédios morais contra servidores da Fundação Educacional São Carlos (Fesc) e Serviço Autônomo de Água e Esgoto (Saae), segundo informações da assessoria de imprensa. Na tarde da última quinta-feira, a equipe da procuradora Lia Magnoler Rodriguez, do Ministério Público do Trabalho (MPT), de Araraquara e a Gerência Regional do Trabalho e Emprego de São Carlos (MTE) estiveram na cidade para averiguar denúncias feitas denúncias dos trabalhadores.

Em relação ao Saae, a denúncia apontava para irregularidades na instalação de câmeras de monitoramento em setores da autarquia que causavam constrangimento aos empregados. Na Fesc, a denúncia ocorreu por conta da falta de equipamentos de segurança e de assédio moral.
Segundo a assessoria de imprensa do MPT, as irregularidades, em princípio, não foram encontradas.
O advogado do Sindicato dos Servidores Públicos e Autárquicos de São Carlos (Sindispam), Luiz Luppi, disse que o sindicato dá apoio incondicional às ações do MPT. “O Sindspam apoia essa ação e já deixamos claro a alguns servidores que o Ministério Público do Trabalho é um órgão de defesa do trabalhador, que recebe denúncias sem identificar o trabalhador”, disse.

OUTRAS DENÚNCIAS – O advogado informou que o sindicato está pedindo explicações judiciais, na próxima semana, a Paulo Altomani sobre declarações concedidas a uma emissora de rádio, em 24 de junho. Na ocasião, o prefeito teria sugerido que funcionários lotados na Secretaria de Habitação “criavam dificuldades para vender facilidades”, por isso foram transferidos. “Pessoas com mais de 30 anos de serviços prestados à comunidade foram colocadas em outros setores, inclusive incompatíveis com as suas atuações. O Sindspam está apurando essas situações. Como um prefeito pode falar essa barbárie dos servidores públicos?”, questiona o advogado.
Sobre a entrevista, o advogado afirma que, no mínimo, Altomani deveria pedir perdão aos servidores públicos. Segundo ele, o sindicato já realizou consultas sobre as declarações do prefeito que, segundo ele, podem configurar improbidade administrativa em função do assédio moral. O processo de improbidade pode implicar na suspensão dos direitos políticos, perda da função pública, proibição de contratar com o Poder Público. Se ocorrer prejuízo ao município e do ato ocorrer prejuízo ao município ele terá que ressarcir os cofres públicos.

Electrolux concede férias coletivas para 1.000 trabalhadores

A partir da próxima segunda-feira, cerca de 1.000 trabalhadores da unidade de São Carlos da Electrolux do Brasil estarão em férias coletivas por 10 dias. O contingente de operários representa 40% do total de 2.500 operários que a companhia mantém.

A medida abrange todos os trabalhadores das seis linhas de produção de lavadoras de roupas. As células que produzem fogões e que envolvem boa parte dos demais 1.500 funcionários continuarão atuando normalmente.
O presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Carlos e Região, Erick Silva, que está no Rio de Janeiro, afirmou ontem, por telefone, que as férias coletivas já estão planejadas desde o início de 2013. Segundo ele, neste período do ano, que é ruim para a venda de lavadoras de roupas, a empresa decidiu paralisar a produção para adequações de modelos. “Não há qualquer crise na empresa, que recentemente fechou acordo de PLR (Participação de Lucros e Resultados)  para os trabalhadores. A medida, no nosso entendimento é normal e atende a questões sazonais do mercado de eletrodomésticos”. ressalta ele.

OUTRO LADO – Em nota, a empresa esclareceu o seguinte: “A Electrolux do Brasil esclarece que é uma prática da empresa conceder dias de férias coletivas aos seus funcionários neste período do ano. As férias coletivas já estavam programadas no início de 2013, conforme o calendário de produção da Electrolux", diz texto enviado pela assessoria de comunicação da companhia.

Primeira parcela da PLR será paga este mês
Até o final deste mês, os cerca de 2.500 trabalhadores da unidade de São Carlos da Electrolux do Brasil vão receber uma PLR (Participação nos Lucros e Resultados) no valor de R$ 3.520. Em assembleia realizada em 23 de junho, os trabalhadores da Electrolux aprovaram a proposta da empresa para a PLR de 2013. O benefício será pago neste valor sem metas a todos os mais de 2.300 trabalhadores da companhia.  A primeira parcela será paga em julho de 2013 e o a segunda parcela em fevereiro de 2014.
Em 2012, a PLR conquistada foi de R$ 3.740 com metas, o que fez com que os trabalhadores perdessem pelo  menos R$ 374.
De acordo com a direção do Sindicato dos Metalúrgicos de São Carlos e Região, o  grande avanço da negociação com a Electrolux foi a conquista de um plano de cargos e salários inédito, construído entre o Sindicato e a empresa, que será implantado a partir de setembro. “Essa era uma reivindicação antiga dos trabalhadores, e já estava em discussão com a fábrica há cerca de dois anos”, completa ele.